Três passos para o agro realizar a jornada para a nuvem

De cada 100 produtores rurais do Brasil, 84 já utilizam ao menos uma tecnologia digital para apoiar a produção. A conclusão consta do estudo Agricultura Digital no Brasil, uma produção de 2020 realizada por meio de parceria entre a Embrapa, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O levantamento aponta, em respostas múltiplas, que as ferramentas mais utilizadas são conexão de internet, aplicativos e redes sociais para facilitar a comercialização, aplicativos e programas para digitalizar a gestão, GPS e imagens de satélites, aviões e drones e, por fim, sensores instalados no campo.

O potencial da nuvem para o agronegócio brasileiro

O levantamento aponta que o setor, responsável por um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do país, está atento às possibilidades abertas pelas novas tecnologias. E sabe que elas representam um diferencial competitivo importante, capaz de reduzir custos, conter desperdícios, otimizar a gestão e a produtividade – e ainda implementar processos mais sustentáveis.

As soluções em nuvem estão na base deste novo momento. Elas permitem que toda a cadeia que envolve o agronegócio, começando pela gestão do solo a passando pelos processos logísticos e comerciais, seja transformada por sistemas, softwares, drones, monitores e sensores. Quando diferentes soluções atuam de forma integrada e conectadas em cloud, o ganho de eficiência é exponencial.

Três passos para a jornada para a nuvem no campo
Mas como realizar a jornada para a nuvem no campo? Confira três passos que permitem aos produtores e às empresas relacionadas a eles avançar rapidamente.

1. Análise das necessidades: Antes de mais nada, é importante entender que processos e rotinas podem ser beneficiados pela implementação da nuvem. Um centro de distribuição, por exemplo, pode focar em melhorar o controle da entrada e da saída de insumos.

2. Definição de uma agenda de implementação: Contar com um serviço especializado em TI, capaz de traduzir as demandas em um plano concreto de transformação digital, pode reduzir o tempo necessário para migrar para a nuvem.

3. Planejamento da gestão de dados: Novas soluções inseridas na cadeia produtiva, e conectadas em nuvem, tendem a gerar um volume inédito de informações. É crucial saber como elas serão analisadas a fim de gerar novos insights para os negócios.

Como a Faiston pode ajudar

A jornada para a nuvem é um processo delicado, que precisa ser conduzido com cuidado para garantir que, durante a transição, os processos internos e o fluxo de trabalho não sejam interrompidos. A Faiston tem totais condições de atender a esta necessidade.

Com base em 20 anos de experiência, ao longo dos quais construiu uma infraestrutura logística apoiada em uma rede de 2.600 parceiros homologados em todo o Brasil, a empresa disponibiliza serviços de infraestrutura em TI em qualquer ponto do território nacional – uma demanda importante para um setor de alta capilaridade em suas operações, como o agro.

Em outras palavras, enquanto as empresas do setor dedicam esforços a sua atividade principal, a Faiston disponibiliza a base tecnológica para suportar a migração para os serviços em nuvem, fundamentais para acelerar a transformação digital de ponta a ponta, desde o plantio até a comercialização e a distribuição. Isso porque, com base em parcerias com os principais provedores de cloud computing do mundo, a empresa é capaz de entregar soluções integradas, com gerenciamento, monitoração e suporte.

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