Até 2025, 51% dos gastos de Tecnologia da Informação em software de aplicativos e infraestrutura, serviços de processos de negócios e categorias de infraestrutura de sistema terão migrado de soluções tradicionais para a nuvem. Anunciada em 2022, a previsão é da consultoria Gartner, que informa que, atualmente, este percentual é de 41%. Além disso, os gastos com software de aplicativos serão direcionados para tecnologias de nuvem, dos atuais 57,7% para 65,9% em três anos.
Os serviços gerenciados de TI em nuvem são, de fato, uma tendência ampla. Em termos globais, ainda segundo o Gartner, os gastos corporativos da área, disponibilizados para fazer essa transição para o novo ambiente, vão saltar dos atuais US$ 1,3 trilhão para US$ 1,8 trilhão em 2025. As vantagens dos serviços em nuvem são evidentes e incluem a implementação de serviços ágeis, escaláveis e a um custo menor, inclusive de manutenção.
Mas dinheiro não basta: é preciso saber investir para garantir a melhor transição possível. Conhecer as opções de serviços em nuvens também faz toda a diferença.
Conheça as opções
Pública: Disponibilizada e operada por um provedor terceirizado, que detém o hardware, o software a as demais infraestruturas de suporte. As vantagens incluem a redução de custo, a escalabilidade, a confiabilidade e o fato de que é o provedor que faz a manutenção.
Privada: Neste caso, a infraestrutura e os serviços ficam numa rede própria, o que favorece a personalização de recursos. Por isso, órgãos, governamentais e instituições financeiras, por exemplo, a utilizam para garantir um melhor controle sobre o ambiente onde operam.
Híbrida: Combina as características e as vantagens das duas opções anteriores. Neste caso, os dados podem trafegar entre nuvens públicas e privadas, de acordo com a demanda por uso, a maior ou menor confidencialidade dos dados e as necessidades regulatórias e de mercado.
Multicloud: Nome dado ao uso de mais de uma nuvem – podem ser duas públicas, ou duas privadas, por exemplo, de forma que toda nuvem híbrida é multicloud, mas nem toda multicloud é híbrida. É utilizada por organizações que integram diferentes opções a fim de buscar o melhor desempenho.
Conheça os desafios
1. Mapear as demandas: Cada organização tem um perfil próprio de utilização dos serviços de infraestrutura em TI, que varia de acordo com o porte, o setor de atuação, o tamanho do mercado e a sazonalidade no uso. Por isso, entender as necessidades exatas é fundamental. Para isso, o setor de TI precisa manter um canal de diálogo aberto com as demais áreas.
2. Comparar alternativas: Encontrar a melhor possibilidade, entre nuvens pública, privada, híbrida e multicloud, demanda um monitoramento cuidadoso das alternativas – até para evitar custos desnecessários com a contratação de serviços que, posteriormente, se mostram menos úteis ou necessários.
3. Cuidar da segurança: Serviços em nuvem tendem a ser mais seguros do que os tradicionais, mas, em tempos de crescimento da quantidade e da sofisticação dos ataques cibernéticos, a área precisa continuamente avaliar riscos e agir de forma preventiva, considerando as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Como a Faiston pode ajudar
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