É difícil passar um dia sem ouvir ou ler a expressão “transformação digital”. Mais difícil ainda será encontrar alguém que questiona o quanto ela é crucial para o sucesso dos negócios. Empresas resilientes e bem sucedidas são aquelas que aplicam esse conceito, não há dúvida. Um levantamento realizado pela consultoria McKinsey aponta que os líderes em maturidade digital registram taxa de crescimento de EBITA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) até cinco vezes maior, no mundo, e três vezes maior no Brasil.
Mas, afinal de contas, o que é, e como implementar a transformação digital? Mais do que uma ação isolada, o conceito se aplica a uma mudança ampla, que alcança novos modelos de negócios, com a implementação nos processos e na própria forma de operar, com base em uma cultura baseada na melhor tomada de decisões a partir da geração e da análise de dados.
Em outras palavras, não basta criar uma conta corporativa nas principais redes sociais e instaurar um e-commerce, ou mesmo realizar reuniões por vídeo. A transformação digital vai além: implica adotar novas ferramentas de automação e conectividade ao processo de produção e distribuição, à logística, à comunicação e ao atendimento ao consumidor.
A própria gestão interna se beneficia, com o uso de automação na contabilidade e no setor de Recursos Humanos, por exemplo. Até mesmo a rotina dos profissionais muda: na medida em que a tecnologia substitui processos repetitivos, as equipes podem – e devem – se dedicar a tarefas que agreguem inteligência e criatividade para a organização.
Nova cultura
A questão é que, sem uma nova mentalidade, que permita integrar todos os processos e mudar a forma de avaliar o mercado como um todo, a tecnologia não vai agregar os resultados esperados. A cultura digital é conquistada ao longo do tempo, através de um processo – a McKinsey, por exemplo, diferencia as empresas em quatro graus de maturidade, entre iniciantes, emergentes, ascendentes e líderes.
E identifica que a total integração entre diferentes ferramentas e estratégia só é identificada entre os líderes. São eles, aliás, os mais capazes de entender a nova jornada do cliente, que demanda atendimento omnichannel, com continuidade entre diferentes canais. O grau de maturidade varia muito de setor para setor: os líderes em transformação digital atuam, em geral, em serviços financeiros, varejo e telecomunicações e tecnologia.
Mas quem cuida da transformação digital? Que setor da empresa assume para si a responsabilidade de conduzir essas grandes mudanças? E como se cria um ambiente aberto à inovação e à experimentação, típico de startups, em que há espaço para experimentar e correr riscos?
Todas essas respostas passam pela liderança. O suporte para uma transformação digital efetiva precisa vir de cima e ser comunicado com clareza e transparência, de forma que os times entendam que contam com o suporte necessário para implementar novos processos, identificando, inclusive, pontos de fragilidade que, se bem trabalhados, se transformam em oportunidades.
Como a Faiston pode ajudar
Mas o apoio do setor de tecnologia da informação também é crucial. Afinal, são esses os profissionais mais bem preparados para apoiar as demais áreas na implementação de novas tecnologias digitais. E é nesse contexto que a Faiston está bem posicionada para contribuir com as organizações.
Com mais de 20 anos de trajetória, a empresa acompanha a evolução das tecnologias e dos conceitos a fim de impulsionar os negócios de seus clientes. As soluções fim-a-fim em infraestrutura, networking, cloud, datacenter e segurança desenvolvidas pela Faiston são o resultado de um jeito de pensar que privilegia o melhor uso da transformação digital, considerando qualidade e serviços disruptivos.