Desafios que podem ser superados com análise e manutenção preditiva

Existe um ditado que se aplica às mais diferentes situações da vida: prevenir é melhor do que remediar. Vale para o cuidado com a saúde, assim como para a gestão financeira, pessoal ou corporativa. E se aplica também ao uso de equipamentos, que deve contar com a manutenção preditiva.

De acordo com o Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGVcia), o Brasil tem 464 milhões de dispositivos digitais, mais do que dois por habitante, de uso pessoal e corporativo. São computadores, notebooks, tablets e smartphones. Há ainda uma vasta gama de outros equipamentos, de nobreaks a máquinas conectadas.

Ainda segundo o levantamento, as organizações brasileiras investem hoje aproximadamente 9% da receita em componentes de Tecnologia da Informação (TI). Em 2010, esse percentual era de 7%. Trinta anos atrás, ficava em 2%. Trata-se, portanto, de um investimento expressivo, que se traduz em resultados concretos para as empresas, em todos os setores, do atendimento ao cliente a Recursos Humanos, passando pela gestão financeira.

A indústria, em especial, vem acelerando a digitalização de processos, como aponta uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Se em 2016 48% das empresas do setor faziam uso de alguma tecnologia digital, cinco anos depois o percentual havia saltado para 69%

Problemas que comprometam o funcionamento desses componentes, definitiva ou temporariamente, podem trazer prejuízos expressivos para os negócios. Por isso, a análise preditiva e a manutenção preventiva são fundamentais para evitar falhas inesperadas de equipamentos e minimizar o tempo de inatividade na produção.

A boa notícia é que existem soluções disponíveis para prever e prevenir problemas antes que ocorram, economizando tempo e custos de reparo.

O que é manutenção preditiva?

É uma prática que busca monitorar equipamentos e componentes com o objetivo de prever em que momentos eles vão falhar – afinal, toda máquina demanda manutenção. Esse esforço permite desenvolver um cronograma de gestão que reduz a margem para que haja contratempos.

Quais os tipos de manutenção preditiva?

Existem diferentes técnicas capazes de garantir a manutenção preventiva. Entre elas estão o monitoramento de ruídos, o alinhamento dos eixos das máquinas, a análise do nível de óleo e a chamada endoscopia industrial, que monitora os componentes de forma remota.

Qual a diferença entre manutenção preventiva e preditiva?

A manutenção preventiva se apoia na substituição de peças perto do fim da vida útil, antes que elas comecem a apresentar defeitos. Já a preditiva se apoia em uma quantidade maior de dados para identificar o momento ideal para fazer trocas, mesmo que após o prazo definido pelo fabricante.

Quais os benefícios?

Conheça agora quatro desafios que a indústria encara diariamente, e que podem ser superados com análise e manutenção preditiva.

1. Reduzir o tempo de inatividade na produção

Basta um componente apresentar falhas para toda uma cadeia produtiva ser interrompida, muitas vezes por horas, com prejuízo em escala, inclusive para as áreas de logística e vendas. É um problema que pode ser evitado com a utilização de análise 24 horas por dia, sete dias por semana.

2. Encontrar as melhores soluções tecnológicas para apoiar a análise preditiva

Sensores conectados, interligados entre si, gerando dados enviados para a nuvem, representam uma nova etapa para os processos industriais. A dificuldade, que pode ser superada com apoio de uma empresa especializada em gestão de TI, é desenhar a melhor combinação de ferramentas para cada caso.

3. Ajustar processos para facilitar a manutenção preditiva

Não basta instalar soluções e garantir que elas rodem de forma contínua e consistente. É preciso repensar dinâmicas internas para que profissionais de diferentes áreas estejam habilitados para responder às informações e orientações geradas pelo trabalho de monitoramento.

4. Treinar profissionais para esta nova configuração

Quando se trata de ajustar processos internos, não há outro caminho senão o treinamento. Novas rotinas podem ser incorporadas mais rapidamente, e de forma mais orgânica e bem resolvida, quando os times receberam informações claras a respeito de como devem proceder em cada situação.

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Os serviços gerenciados de TI da Faiston conciliam processos, ferramentas e conhecimento técnico capaz de manter o ecossistema de equipamentos e componentes disponível e entregando desempenho de alto padrão. O atendimento se aplica a servidores, data base, Big Data, Inteligência Artificial, NOC e SOC, logística, segurança, acesso e identidade​.

Tudo isso com suporte remoto especializado, que envolve mais de 30 profissionais certificados pelos principais fabricantes de TI, além de laboratório de reparos próprio, centros de reparos homologados nas principais cidades do Brasil, presença técnica em todas as capitais e rede credenciada com mais de 2.600 parceiros homologados e distribuídos por todo o Brasil.

A Faiston conta com um depósito central instalado em Barueri (SP), onde mantém peças sobressalentes, partes e componentes para atendimento. Eles são conectados a depósitos satélites, estrategicamente posicionados em diferentes pontos do país.

A empresa oferece ainda serviços em gestão de infraestrutura, gestão de incidentes e logística de TI. Dessa forma, auxiliam na manutenção preventiva, com agilidade e eficiência.

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