A partir do momento em que foi aprovada a lei 13.989/2020, que regulamentou o atendimento via telemedicina no Brasil, as empresas do setor de saúde se mobilizaram para colocar a tecnologia a favor da população. Os resultados apareceram rápido: entre 2020 e 2021, em meio à pandemia, aproximadamente 52,2 mil médicos realizaram mais de 7,5 milhões de atendimentos a distância, segundo projeção da organização Saúde Digital Brasil.
A tecnologia evitou mais de 6,5 milhões de idas desnecessárias ao pronto-socorro. Ao todo, 91% dos casos foram resolvidos sem a necessidade de procurar consulta presencial. E mais: 1% dos atendimentos foram essenciais para o salvamento de vidas, o que significa que a telemedicina evitou 75 mil mortes no período.
Agora, o setor avança para consolidar o uso do atendimento a distância. Afinal, como informa a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mais de 80% pacientes que vão até o pronto-socorro poderiam ter utilizado a telemedicina. Quando chegam à central de atendimento, submetem-se a um tempo de espera de até duas horas, na média.
Com isso, perdem os pacientes que realmente precisam do atendimento urgente e presencial, assim como os profissionais de saúde, que se veem sobrecarregados, e a população em geral, que poderia se beneficiar do atendimento remoto.
Cientes de que a telemedicina pode avançar e diversificar suas atividades, empresas da área de saúde têm apostado na instalação do Pronto Atendimento Digital. Entenda agora o conceito.
O que é um Pronto Atendimento Digital?
É uma modalidade de atendimento a distância que permite tirar dúvidas antes de procurar um pronto-socorro físico. Não se aplicam a casos de suspeita de fratura, mas pode ser muito útil para pedir informações sobre uma criança que está com febre, por exemplo.
Como funciona?
As operadoras de plano de saúde e os hospitais que disponibilizam o serviço mantêm aplicativos próprios, em que os clientes já cadastrados buscam orientação e optam pelo contato com um especialista a partir de chamadas de vídeo.
Como fazer um Pronto Atendimento Digital?
É preciso implementar um sistema robusto, que suporte picos de demanda por conectividade, facilite a comunicação entre médico e paciente e viabilize a geração de receitas e pedidos de exames, se for o caso – e tudo isso preservando a confidencialidade dos dados.
Quais as vantagens?
Do ponto de vista dos operadores de infraestrutura em saúde, a prestação de serviços se torna mais financeiramente sustentável. Mas os principais benefícios ficam para os pacientes. O atendimento a distância qualificado já é um fator relevante de fidelização.
Como a Faiston pode ajudar?
As empresas de saúde podem contar com a experiência, a expertise e a capilaridade da Faiston para implementar seus próprios PS Digitais. Com mais de 20 anos de trajetória e uma base de 38 clientes com satisfação superior a 9,4, a empresa mantém mais de 2.600 parceiros homologados e capacidade de atuar em todo o território nacional.
A Faiston é especialista em oferecer soluções com o que existe de mais avançado em gerenciados e infraestrutura de TI para o segmento. A empresa oferece uma combinação de serviços que se complementam, incluindo Service Desk, Field Service, Network Operations Center (NOC), IT Asset Management, Networking Infrastructure, Hardware as a Service, Logística de TI e Break Fix.
As equipes de Field Service, com técnicos especializados presentes em todo o território nacional, estão aptas a prestar todos os tipos de suporte, graças a uma ampla rede de parcerias. Já o NOC monitora, 24 horas por dia, sete dias por semana, data center, produtos de alta criticidade, telefonia, links de dados e ativos de redes, que estão inventariados pela solução de IT Asset Management.
Já o serviço de Networking Infrastructure garante o projeto de cabeamento estruturado que vai compartilhar os dados com toda a segurança por redes de fibra óptica. E, finalmente, a Logística de TI com a distribuição, armazenagem e movimentação de equipamentos, inclusive reversa, para reparação em laboratório.
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