Novos hábitos, apoiados na adoção da tecnologia no setor financeiro, levaram os serviços para as mãos dos clientes, com a redução expressiva no uso de agências e atendimentos físicos. As fintechs já ocupam uma parcela expressiva do mercado, enquanto as Big Techs buscam novos espaços no setor.
Regulamentação da tecnologia no setor financeiro
Em todo o mundo, as agências nacionais de regulamentação têm tentado monitorar este novo cenário, de forma a garantir a confiabilidade das transações e as assegurar que os fundos acessados pelos clientes continuem respeitando regras essenciais de segurança. Na China, por exemplo, recentemente o Banco Central local editou novas regras a respeito da atuação de fintechs e Big Techs.
O Banco Central Europeu, por sua vez, já alertou em nota para os riscos sistêmicos que poderiam surgir no futuro próximo. E o Bank for International Settlements (BIS), uma instituição dedicada a dar suporte para bancos centrais de dezenas de países, reconhece o potencial de inclusão financeira e redução de custos do novo ecossistema bancário, mas tem estudado e proposto medidas para preservar o funcionamento do sistema.
Investimento em tecnologia para conformidade regulatória
No Brasil, as empresas do setor também estão sujeitas a um conjunto complexo de regulamentações e requisitos de conformidade. Afinal, num cenário em que a capacidade de gerar dados dos clientes aumenta exponencialmente, a responsabilidade sobre estas informações cresce na mesma proporção.
A tecnologia desempenha um papel crucial na conformidade regulatória, auxiliando na coleta, no armazenamento e na proteção de dados, além de automatizar processos de conformidade e relatórios. Ciente destes desafios, em 2022 o setor aumentou o orçamento aplicado à tecnologia em 18%, uma das maiores altas dos últimos anos, e alcançou R$ 34,9 bilhões.
O dado consta da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2023, realizada em parceria com a Deloitte, e que aponta a perspectiva, para 2023, de novo aumento de 29%, alcançando R$ 45,1 bilhões dedicados à tecnologia ao longo de apenas 12 meses.
O investimento tem um foco claro, apontado pelo levantamento: “Em um ambiente marcado por mudanças e desafios constantes, a indústria financeira tem demonstrado agilidade e flexibilidade para se adaptar a este cenário e continuar traçando um caminho de evolução e transformação dos negócios, por meio das novas tecnologias”.
Como garantir a conformidade do setor financeiro?
Com presença em todas as unidades da federação, mais de 20 anos de operação, 38 clientes ativos, 138 projetos finalizados em 2022 e uma rede de mais de 3.500 parceiros homologados, a Faiston tem expertise para atender a várias das demandas de um setor tão relevante e tão pressionado.
A empresa é especializada em descarte auditado, uma prática cada dia mais estratégica para as organizações alcançarem não apenas eficiência, mas transparência nos processos de gestão de componentes de Tecnologia da Informação (TI). O descarte está inserido em uma política ampla e sofisticada de governança, que busca aproveitar os recursos da melhor forma, fortalecendo as práticas ESG (Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Social e Governança) do setor.
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