Entenda como a área de TI transformou os bancos

Poucos setores da economia são tão regulamentados quanto o financeiro. Cada processo, cada transação, a gestão dos dados dos clientes… Tudo o que envolve a rotina destas empresas precisa ser criteriosamente regulamentado, porque envolve dados sensíveis para pessoas físicas e jurídicas.

Considerando essas características, as empresas da área financeira poderiam ser conservadoras quando se trata da adoção de novas tecnologias. O que se vê, no Brasil, é precisamente o contrário. Os bancos do país, historicamente, incentivam a evolução de novas formas de acesso, com o suporte dos órgãos federais de gestão.

Investimento em tecnologia para manter a competitividade

As empresas do setor são pioneiras há décadas, seja com a adoção dos caixas eletrônicos ou com a implementação das ferramentas que suportam soluções inovadoras, como as transferências eletrônicas por DOC e TED ou o uso de aplicativos de serviços bancários – sempre de acordo com normas rígidas de segurança.

Mais recentemente, aceleraram a adesão a novas orientações do Banco Central, que caminha rapidamente para o Open Banking e sistemas automáticos de transferências e pagamentos, como o PIX. Este avanço é resultado de um forte investimento em tecnologia: por trás de cada transferência, de cada pagamento utilizando smartphones, existe um enorme esforço das áreas de Tecnologia da Informação (TI).

Foco em tecnologia

De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, realizada em parceria com a consultoria Deloitte, a agenda tecnológica dos bancos é focada em inteligência artificial, cloud, segurança cibernética e Open Finance. Em 2021, o orçamento dos bancos em tecnologia foi de R$ 30,1 bilhões, valor 13% superior ao apurado em 2020. A estimativa é a de que esse orçamento chegue a R$ 35,5 bilhões em 2022, 18% a mais do em 2021.

O estudo identifica as principais inovações que recentemente transformaram o uso dos sistemas bancários, com mudanças tão expressivas quando a possibilidade abrir contas sem sair de casa, contratar novos produtos sem o contato presencial e concentrar serviços, funcionalidades e suporte por aplicativos.

O papel da TI na transformação dos bancos

Todas essas tendências têm em comum o apoio do setor de TI, que viabiliza saltos de inovação que colocam o setor na dianteira, na comparação com empresas de ramos diferentes, como também na comparação com companhias que atuam com finanças em outros países.

A área de TI atua de forma decisiva no desenvolvimento de soluções viáveis para a utilização dos usuários, que respeitam as determinações dos órgãos reguladores e garantem a segurança contra ataques cibernéticos – que, depois da implementação da LGPD, podem render punições severas, além de multas pesadas.

Como a Faiston pode ajudar os bancos a implementar soluções de TI

Quando buscam parceiros capazes de implementar aplicações em TI, ágeis e seguras, as empresas do ramo financeiros são especialmente criteriosas. Dois dos maiores bancos do país fizeram sua escolha e contrataram a Faiston.

Com 2.600 parceiros homologados, presença em todos os estados do Brasil e mais de 20 anos de operação, a empresa disponibiliza um ecossistema completo de atendimento para seus clientes, que incluem algumas das principais empresas do país entre Integradores e Service Providers, Operadoras, Telecom, Bancos, Serviços, Indústria e Call Center.

Para os bancos, a empresa disponibiliza uma rede composta por 5.248 servidores, 127.835 ativos de rede, 28.388 devices e 387 bancos de dados atendidos no ano. Assim, coloca a serviço destas empresas as soluções mais avançadas e disruptivas disponíveis no mercado.

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