Conheça as cinco melhores práticas de governança de TI

Conheça as cinco melhores práticas de governança de TI

Governança é um conjunto de regras, processos e costumes que dão um norte para uma ação de um grupo de pessoas. Está no “G” de ESG e na pauta de todas as maiores e mais relevantes empresas globais. Mas não é fácil de adotar.

Afinal, produzir normas não é o suficiente; é preciso comunicá-las de uma forma clara, que conquiste a adesão das equipes, de todas as áreas. Quando se trata de governança da Tecnologia da Informação (TI), então, o desafio se mostra ainda maior. Nenhum setor, de nenhuma empresa, atua sem dispositivos com tecnologia embarcada, que evolui rapidamente. Atualizar os critérios de uso, e manter os colaboradores constantemente alinhados, representa uma enorme dificuldade.

Por outro lado, os benefícios são conhecidos. Afinal, implementar a governança, em uma área tão estratégica quanto a tecnologia, representa, acima de tudo, um diferencial competitivo. Entrevistados pela consultoria Deloitte, líderes de tecnologia afirmam que seu principal objetivo é atuar como parceiros para que as organizações onde atuam consigam inovar de fato: 75% dos entrevistados afirmaram ter a intenção de ser um cocriador de negócios ou um instigador de mudanças.

Confira agora cinco práticas em governança de TI, fundamentais para que as empresas usem os recursos da forma mais eficiente possível, com o melhor custo-benefício e resultados consistentes no longo prazo.

  1. Alinhar objetivos

Quais são as metas da empresa? Em que momento de sua curva de desenvolvimento ela está? É crucial, antes de desenhar a governança de TI, garantir que ela tenha objetivos abrangentes e coerentes com o restante da corporação. O alinhamento de estratégia forma o alicerce capaz de garantir o sucesso das ações. Por isso mesmo, precisa ser revisto regularmente, a fim de manter a sintonia da área com a organização como um todo.

  1. Desenhar o planejamento

Caracterizado o objetivo mais amplo, e utilizando indicadores e dados internos, a área pode definir cada passo da implementação, tendo em vista alcançar metas concretas. Essa etapa contribui para garantir que os profissionais atuem de modo preditivo, garantindo a disponibilidade do serviço para cada equipe, sem custos desnecessários nem quedas no acesso à infraestrutura de TI.

  1. Instalar a infraestrutura

Com base nas decisões tomadas nos primeiros estágios, torna-se possível definir as ferramentas tecnológicas que serão necessárias para cada setor desenvolver da melhor maneira suas funções. É quando se inicia a aquisição de acesso à rede, armazenamento de dados, softwares utilizados, computadores, notebooks, tablets ou smartphones necessários, próprios ou fornecidos por prestadores de serviços.

  1. Investir em comunicação

A área de TI precisa levar em conta que os demais colaboradores não são especialistas. Manter um canal ágil e transparente para os casos de dúvidas, a qualquer horário em que haja profissionais atuando, é fundamental. A comunicação também atua direcionando orientações de segurança, já que parte importante dos vazamentos de informações acontece por falhas de procedimentos internos, com pessoas que clicam em links ou arquivos maliciosos.

  1. Monitorar resultados

Todo planejamento, por mais cuidadoso que seja, pode precisar de ajustes de rota, seja no investimento em infraestrutura, seja na prestação de serviços ou na comunicação. Por isso, garantir que o time de TI tenha a capacidade de enxergar para além de sua própria área é fundamental. Esse processo fica facilitado quando há um alinhamento entre o líder do setor e os demais departamentos – afinal, todos eles dependem, em um grau ou outro, da TI.

 

Como a Faiston pode ajudar

O planejamento operacional da Faiston envolve a logística e os centros de reparo distribuídos por todo o Brasil, com grupo técnico capacitado para atender com grande capilaridade. O centro de gerenciamento da empresa acompanhar 24 horas por dia, sete dias por semana.

Assim a empresa contribui para melhorar a governança de TI das organizações onde atua. As ações incluem reuniões operacionais recorrentes, que contribuem para melhorar o planejamento melhorias futuras e contínuas, aplicando framework e metodologias ágeis juntamente com os clientes.

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